-
Posts recentes
Comentários
- Fernando Augusto Viegas em Noruega, primeiras impressões…
- sergio em Noruega, primeiras impressões…
- Fernando Augusto Viegas em As jabuticabeiras da mamãe…
- Patricia Pellegrino em As jabuticabeiras da mamãe…
- Fernando Augusto Viegas em Uma poesia para ele…
Arquivos
- março 2024
- fevereiro 2024
- janeiro 2024
- dezembro 2023
- novembro 2023
- outubro 2023
- setembro 2023
- agosto 2023
- julho 2023
- junho 2023
- maio 2023
- abril 2023
- março 2023
- fevereiro 2023
- janeiro 2023
- dezembro 2022
- novembro 2022
- outubro 2022
- setembro 2022
- agosto 2022
- julho 2022
- junho 2022
- maio 2022
- abril 2022
- março 2022
- fevereiro 2022
- janeiro 2022
- dezembro 2021
- novembro 2021
- outubro 2021
- setembro 2021
- agosto 2021
- julho 2021
- junho 2021
- maio 2021
- abril 2021
- março 2021
- fevereiro 2021
- janeiro 2021
- dezembro 2020
- novembro 2020
- outubro 2020
- setembro 2020
- agosto 2020
- julho 2020
- junho 2020
- maio 2020
- abril 2020
- março 2020
- fevereiro 2020
- janeiro 2020
- dezembro 2019
- novembro 2019
- outubro 2019
- setembro 2019
- agosto 2019
- julho 2019
- junho 2019
- maio 2019
- abril 2019
- março 2019
- fevereiro 2019
- janeiro 2019
- dezembro 2018
- novembro 2018
- outubro 2018
- setembro 2018
- agosto 2018
- julho 2018
- junho 2018
- maio 2018
- abril 2018
- março 2018
- fevereiro 2018
- janeiro 2018
- dezembro 2017
- novembro 2017
- outubro 2017
- setembro 2017
- agosto 2017
- julho 2017
- maio 2017
- abril 2017
- março 2017
- fevereiro 2017
- janeiro 2017
- dezembro 2016
- novembro 2016
- outubro 2016
- setembro 2016
- agosto 2016
- julho 2016
- maio 2016
- abril 2016
- março 2016
- fevereiro 2016
- janeiro 2016
- dezembro 2015
- novembro 2015
- outubro 2015
- setembro 2015
- agosto 2015
- julho 2015
- junho 2015
- maio 2015
- abril 2015
- março 2015
- fevereiro 2015
- janeiro 2015
- dezembro 2014
Meta
Categorias
Compartilhe
Facebook
Arquivo do Autor: Fernando Augusto Viegas
Companheira onomatopeia…
– … aí eu falei pra ela que a gente precisava falar mais de Fidel, enaltecer o grande responsável por livrar Cuba do imperialismo estadunidense. – Uhum. – Nem todo mundo tem noção do quanto ele foi perseguido ao longo … Continue lendo
Publicado em Sem categoria
Deixar um comentário
Filho de rio…
Meus pés descalços caminhavam pelo leito de seixos. A água cristalina, aquietada em um pequeno remanso, movimentava-se a cada passo meu. Sentei-me em uma pedra alongada que se oferecia à margem. Foi quando notei a curva que o riacho fazia … Continue lendo
Publicado em Sem categoria
Deixar um comentário
Capadócia…
A solenidade estava prestes a começar. A lua, como de praxe, foi a primeira a adentrar o salão. Desfilava, soberana, feito guardiã dos segredos da noite, concubina da claridade. Resplandecia, certa de que – no breu – convidado algum seria … Continue lendo
Publicado em Sem categoria
Deixar um comentário
Lição de casa…
– Pai, me ajuda com a lição de casa? – Claro, filho. Qual é a dúvida? – A professora pediu alguns sinônimos da palavra “nojento”. – Fácil. Anota aí: asqueroso, repugnante, repulsivo, imundo, seboso… – Obrigado, pai. – … arrogante, … Continue lendo
Publicado em Sem categoria
Deixar um comentário
Essência…
Não sei dizer que cheiro eu tinha ao nascer. Refiro-me aos momentos seguintes ao parto, antes de ser banhado pelas gotas de suor e lágrimas que marcaram meu primeiro abraço. Antes de ser contaminado pelas fragrâncias genéricas de Johnson’s e … Continue lendo
Publicado em Sem categoria
Deixar um comentário
Ave, Cesar…
Aperte o cinto, caro leitor. Você está prestes a embarcar em uma viagem inesquecível, daquelas capazes de despertar epifanias no mais cético dos seres humanos. Cesar Oliveira irá conduzi-lo por trilhas até então inacessíveis, e ajudá-lo a identificar as belezas … Continue lendo
Publicado em Sem categoria
Deixar um comentário
Alento…
Escrevo porque reflito. Escrevo porque transpiro, porque meu coração descompassa, porque meus pelos se eriçam. Escrevo porque me agito e porque me aquieto. Escrevo porque, na forma de palavras, meus medos me assustam menos. Dispersas nas frases, minhas frustrações são … Continue lendo
Publicado em Sem categoria
Deixar um comentário
Toada…
Nasci dando trabalho. O parto estendeu-se por quase 10 horas depois do rompimento da bolsa. Fosse hoje, uma cesariana teria me trazido ao mundo muitas horas mais cedo. “Vamos aguardar, a natureza é sábia” – disse o obstetra de minha … Continue lendo
Publicado em Sem categoria
Deixar um comentário
Flatulências imobiliárias…
– … e aqui fica a área de serviço, com tanque e espaço pra máquina de lavar. – Acabou? – Ah, não. Ainda vou levar a senhora pra ver a vaga de garagem e o salão de festas. – Digo … Continue lendo
Publicado em Sem categoria
Deixar um comentário
Carma…
“Desappareceo no dia 11 de casa do Sr. Jorge Karmm, na Fazenda Villa Theresa, tendo sahido com licença para passear, a preta Rita, de nação Benguella, de altura regular, falla ligeiro e tem o dedo pequeno do pé um pouco … Continue lendo
Publicado em Sem categoria
Deixar um comentário