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Arquivo do Autor: Fernando Augusto Viegas
Um fim de semana…
Tentei escrever uma crônica à altura dos acontecimentos do último fim de semana. Afinal de contas, agora devo zelar pela minha condição de escritor. Busquei metáforas que revelassem as nuances do sorriso insistente, longevo, incansável que se apossou do meu … Continue lendo
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Natividade…
— Qual é a sensação? — Puxa, nem sei dizer. — Não pensei que tivesse dificuldades para encontrar a palavra certa. — Até parece que não me conhece. — Foi só uma provocação. — E eu não sei? — Ainda … Continue lendo
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Conceitos preliminares de uma obra residencial…
Lote ideal: Pedaço de terra com localização privilegiada, insolação adequada, vista definitiva, topografia favorável, e preço de venda fora das possibilidades do curioso (ver cliente); Insolação adequada: Característica de todo e qualquer imóvel apresentado pelo intermediário (ver corretor) ao possível … Continue lendo
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Tempos desanimadores…
Há tempos não uso mais a expressão “chegamos ao fundo do poço”. A cada dia, os absurdos impensáveis que acontecem em todas as esferas da sociedade me fazem ter certeza de que não há fundo no nosso poço. Não há … Continue lendo
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Despedida…
Este é o Lauro, pai da Daniela. Um senhor de 89 anos de idade, forte, lúcido, ativo, independente. Trabalhou até os 81, dirigiu até os 82, bebeu cerveja até os 89. Continuou morando sozinho depois do falecimento de minha sogra, … Continue lendo
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Exorcismo…
— Fédaputa! A mãe pensa não ter entendido. O garoto mal completara três anos de idade. Jamais seria capaz de proferir uma obscenidade dessas. — Você disse alguma coisa, amor? — Fédaputa! Não há mais dúvidas. Ela encosta o carro, … Continue lendo
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Comunhão…
As velas acesas emprestavam austeridade e cerimônia ao ambiente. O aconchego pretendido não se manifestava. Rostos estáticos moviam-se no compasso trêmulo da luz. Ansiosos, aguardavam o momento de contemplá-los. O piso frio não se rendera ao calor das chamas. Ali … Continue lendo
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Preleção…
“Filho, as três coisas mais perniciosas do mundo são imprensa, deus e pais”. A frase me pegou de surpresa. De onde surgira? Conversávamos sobre assuntos triviais: primeiras impressões da nova universidade, boas lembranças dos tempos de criança, comentários aleatórios sobre … Continue lendo
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Anete, o caso…
— Para de ficar de olho neste telefone. Nós já estamos na estrada.— Tô esperando uma mensagem importante.— Deixa que eu leio pra você.— Mas…— Não tem mas nem meio mas. Pode ficar tranquilo, leio só as mensagens que você … Continue lendo
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Templos e ofertórios…
Muitos dão importância apenas ao autor, ao assunto, ao conteúdo. Outros tantos consideram tato e olfato tão importantes quanto a visão. Estou entre os que acreditam que o livro é o templo onde as palavras se reúnem para contar sua … Continue lendo
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