O grande responsável pelo resultado das eleições de ontem atende pelo nome de Luiz Inácio Lula da Silva.
Lula foi o promotor da extremista divisão ideológica da sociedade brasileira que permitiu o surgimento de uma figura também extremista como novo protagonista da política nacional.
Lula foi o autor da estratégia de manter sua candidatura até a data limite, mesmo sabendo que não haveria chance alguma de que viesse a disputar as eleições.
Lula incorporou a imagem de injustiçado preso político, mesmo ciente de que essa narrativa hoje só encontra respaldo entre os membros de sua própria militância.
Lula escolheu uma figura inexpressiva e sem carisma como seu poste da vez, deixando claro que sua opção se dava apenas em função do “golpe” do qual era vítima.
Lula tramou para inviabilizar a candidatura de Ciro Gomes de modo a enfraquecer o único nome realmente viável vindo do espectro da esquerda.
Lula imaginou que sua condição de deus intocável ainda seria consenso na sociedade brasileira e se esqueceu de que a maioria do eleitorado não faz parte da seita de fanáticos acéfalos que ainda o idolatram.
Lula propiciou exemplos seguidos e explícitos de arrogância, de prepotência, de soberba, de incapacidade de análise crítica, de enorme incompetência política.
Lula finalmente mostrou ao Brasil e ao mundo que, no fundo, não passa de uma grande farsa.
O fato é que o deus Lula está definitivamente morto. E não vai fazer falta alguma!